Quase sempre que vamos a Odemira, encontramos o Khalil a passar de carrinha, a acenar-nos com um grande sorriso. Pára e baixa o vidro, pendura-se pela janela e abraça-nos, dá-nos a mão, orgulhoso por o vermos a conduzir. Do Bangladesh, Kahlil vem às sessões sempre acompanhado de vários amigos do seu país: Nayon, Faruk, e outros. Chegam em grupo, gostam de jogos, trazem consigo a boa-disposição. No espectáculo, Khalil usou um fato ocidental, umas calças, camisa e casaco que ostentava com brio e um enorme sorriso.